Alessandro iniciou no judô em 1988, mesmo nunca tendo praticado
esportes, não desanimou, procurou a academia indicada pelo amigo e iniciou no
Globinho da Paz.
Transferindo-se meses depois para Sociedade Amigos de Vila Matilde onde treinou por 16 anos com seu primeiro professor Fernando da Cruz, após 6 anos tornava-se faixa preta. Alessandro já representou as cidades de São Bernardo do Campo e Mogi das Cruzes.
Foi atleta da Sociedade Esportiva Palmeiras e da Associação Moacyr de Judô. Hoje representa academia ALAC, associação de lutas Anderson
Cássio. Com 50 anos é um faixa preta 5° Dan disputa na categoria meio médio até 81 quilos.
Transferindo-se meses depois para Sociedade Amigos de Vila Matilde onde treinou por 16 anos com seu primeiro professor Fernando da Cruz, após 6 anos tornava-se faixa preta. Alessandro já representou as cidades de São Bernardo do Campo e Mogi das Cruzes.
Foi atleta da Sociedade Esportiva Palmeiras e da Associação Moacyr de Judô. Hoje representa academia ALAC, associação de lutas Anderson
Cássio. Com 50 anos é um faixa preta 5° Dan disputa na categoria meio médio até 81 quilos.
O primeiro campeonato e a emoção de ser campeão veio com 6 meses de judô
disputando com atletas não portadores de deficiência visual.
Sua emoção maior é representar o Brasil pela nas Paraolímpiadas, já participou da de Barcelona em 1992, Atlanta em 1996 e Sidney em 2000, além 3 Paranamericanos e 7 Campeonatos Mundiais, sempre contando com apoio da família e amigos.
Atualmente o judoca Alessandro Oliveira participa dos Campeonatos Master sendo Paulista, Brasileiro, Sul Americano, Panamericano e Mundiais.
Sua emoção maior é representar o Brasil pela nas Paraolímpiadas, já participou da de Barcelona em 1992, Atlanta em 1996 e Sidney em 2000, além 3 Paranamericanos e 7 Campeonatos Mundiais, sempre contando com apoio da família e amigos.
Atualmente o judoca Alessandro Oliveira participa dos Campeonatos Master sendo Paulista, Brasileiro, Sul Americano, Panamericano e Mundiais.
Um sonho para Alessandro é conquistar uma medalha paraolímpica e o
mundial entre atletas não portadores de deficiência visual. Para 2016 tem
grandes objetivos, o judoca acredita que com determinação, força e garra tudo é
possível.
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